EM BUSCA DE SEU ESPAÇO NO MUNDO
SE PERDE EM GANÂNCIA E FALSOS VALORES O HOMEM
E AO SE DESLOCAR MO ESPAÇO TEMPO PROFUNDO
ESQUECE DE SUAS ORIGENS E SE TORNA IMUNDO.
AO CULTIVAR O SOLO PARA PRODUZIR SEU ALIMENTO
CONTAMINA O SOLO, POLUI AS ÁGUAS QUE BEBE O HOMEM,
COLABORA DE FORMA INSANA E TOLA COM O DESMATAMENTO
E MESMO ASSIM A FOME DO MUNDO AUMENTA; QUE SOFRIMENTO.
AO CONQUISTAR O ESPAÇO ELE PENETRA NA FANTASIA
DE QUE SÃO GRANDES OS AVANÇOS, A TECNOLOGIA DO HOMEM
MAS QUANDO SE LANÇA AO FIRMAMENTO, AO VIBRAR DE ALEGRIA
VIRÁ AS COSTAS PARA SEUS IRMÃOS QUE AQUI SOFREM, QUE IRONIA.
UM SER EVOLUÍDO, QUE ÀS VEZES PARECE NÃO TER CORAÇÃO
DOTADO DE INTELECTO AVANÇADO, ESSE É O TAL DO HOMEM
O ÚNICO SER QUE MATA SEU SEMELHANTE POR RAIVA E DIVERSÃO
ISSO É TÃO REVOLTANTE, NÃO PARECEMOS DIGNO DE TAL EVOLUÇÃO.
E NO CAIR DA NOITE, NO FIRMAMENTO ANJOS SE POEM A CHORAR
AO VER A DESCRENÇA, AS IMUNDICES DA TERRA, MELHOR, DO HOMEM
QUE SE ENTREGA TÃO FÁCIL AO ÓDIO AO INVÉS DE AMAR,
AMAR E RESPEITAR SEU PRÓXIMO POR ASSIM FALAR.
O ORVALHO DA MANHÃ SÃO LÁGRIMAS DE ANJOS A LAMENTAR
O INÚTIL GRITO DA VIDA PERANTE A MORTE, NÃO VÊ O HOMEM,
GRITO ESSE QUE SE ESPALHA AO VENTO, SEMPRE A CLAMAR
POR UM NOVO TEMPO, TEMPO ESSE QUE PARECE NÃO CHEGAR.
SE PERDE EM GANÂNCIA E FALSOS VALORES O HOMEM
E AO SE DESLOCAR MO ESPAÇO TEMPO PROFUNDO
ESQUECE DE SUAS ORIGENS E SE TORNA IMUNDO.
AO CULTIVAR O SOLO PARA PRODUZIR SEU ALIMENTO
CONTAMINA O SOLO, POLUI AS ÁGUAS QUE BEBE O HOMEM,
COLABORA DE FORMA INSANA E TOLA COM O DESMATAMENTO
E MESMO ASSIM A FOME DO MUNDO AUMENTA; QUE SOFRIMENTO.
AO CONQUISTAR O ESPAÇO ELE PENETRA NA FANTASIA
DE QUE SÃO GRANDES OS AVANÇOS, A TECNOLOGIA DO HOMEM
MAS QUANDO SE LANÇA AO FIRMAMENTO, AO VIBRAR DE ALEGRIA
VIRÁ AS COSTAS PARA SEUS IRMÃOS QUE AQUI SOFREM, QUE IRONIA.
UM SER EVOLUÍDO, QUE ÀS VEZES PARECE NÃO TER CORAÇÃO
DOTADO DE INTELECTO AVANÇADO, ESSE É O TAL DO HOMEM
O ÚNICO SER QUE MATA SEU SEMELHANTE POR RAIVA E DIVERSÃO
ISSO É TÃO REVOLTANTE, NÃO PARECEMOS DIGNO DE TAL EVOLUÇÃO.
E NO CAIR DA NOITE, NO FIRMAMENTO ANJOS SE POEM A CHORAR
AO VER A DESCRENÇA, AS IMUNDICES DA TERRA, MELHOR, DO HOMEM
QUE SE ENTREGA TÃO FÁCIL AO ÓDIO AO INVÉS DE AMAR,
AMAR E RESPEITAR SEU PRÓXIMO POR ASSIM FALAR.
O ORVALHO DA MANHÃ SÃO LÁGRIMAS DE ANJOS A LAMENTAR
O INÚTIL GRITO DA VIDA PERANTE A MORTE, NÃO VÊ O HOMEM,
GRITO ESSE QUE SE ESPALHA AO VENTO, SEMPRE A CLAMAR
POR UM NOVO TEMPO, TEMPO ESSE QUE PARECE NÃO CHEGAR.
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