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sábado, 1 de setembro de 2012

O SOM DA SOLIDÃO


SOLIDÃO, MINHA ETERNA COMPANHEIRA

QUE NA ESCURIDÃO DA NOITE ME SILENCIA

E CALADO OUÇO SEMPRE SUA VOZ A ME DIZER

PALAVRAS QUE ME CONDENAM A SUA PRISÃO.

QUE ESSA VOZ SE CALE, NÃO QUERO MAIS OUVI-LÁ,

NÃO ME FALE DE MEU PASSADO

NEM INVENTE MEU FUTURO,

DO QUE FIZ NÃO QUERO SER LEMBRADO

E MEUS PASSOS VOU DAR NO ESCURO.

CALASSE SOLIDÃO, NÃO QUERO TE OUVIR;

SUAS MELODIAS TRISTONHAS QUE ENLOUQUECEM.

SE QUISER FICAR DE MEU LADO QUE FIQUE,

MAS ME DEIXE OUVIR O CANTO DOS PÁSSAROS

QUE ME ACARICIAM MEUS OUVIDOS ENTÃO,

E CANTAM PARA MEU CORPO ADORMECER

AO SOM DA PAZ E NÃO DA SOLIDÃO...
(POETA LEANDRUS EM 01/09/2012)

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